Cliché para despedida
não que eu siga colhendo a rosa dos ventos sob um raio de lua pois que me desconforta a crença (possível) nas crianças de hoje (de ontem também, no duro) nem por isso indiferente ao irmão que me desconhece galego grego errante amante da liberdade das mães dos portos e das filhas de Eva mas nada me resta a mim também que fazer letras canções gritos e morrer