Sérgio Vaz, FLUP, poesia e ética
No último sábado tive a alegria de apresentar, no encontro da FLUP Pensa, o Poeta Sérgio Vaz. Lembrei o surgimento dos primeiros sinais da literatura periférica, que se deram lá se vão mais de 15 anos, entres os quais é inegável a importância e a longevidade da Cooperifa. Sabemos das dores e delícias de promover cultura (ainda mais periférica) no Brasil. Sabemos que o início dos anos 2000 foram mais do que propícios para o afloramento, no solo da sociedade brasileira, as nossas vozes periféricas. Hoje, jogo feito e golpe em curso, não há dúvidas de que as dificuldades são maiores ainda. Por isso, na mesma fala, não pude deixar de elogiar a garra e resistência de meus queridos Ecio Salles e Julio Ludemir , que a despeito da crise e da exiguidade dos recursos, decidem manter viva a FLUP, e contam com o auxílio luxuoso de Bernardo Vilhena e Ramon Nunes Mello , com quem tenho a (e que!) responsabilidade de dividir a banca de poesia. Terminei a apresentação citando um famoso dísti