Dois não pares

Para o André e a Carol

onde como acalma o tremor do incerto síndrome de abstinência da razão porto seguro dos confidentes sem fé em deuses dos que não dançam a quem sobra a peregrinação energúmena dos cabeça a romaria sem boca os anagramas do império dos sentidos contra um chato um bobo siso só para não ceder ao choro ao abraço ao refúgio último exílio único corpo para quem não tem à mão escrita só a fala zanza banzo de lapa babel e a pergunta o que farei com esta língua da boca ao cu da pedra à pele do papiro ao chip foder e escrever únicas libertações do precário entre extremos tiranos dão e tiram o resto brinquedo de estetas o resto da roda ao clipe do cosmo ao quanta silêncio

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